maceio

Maceió sediará o XIII Congresso Brasileiro de Procuradores Municipais

04 out 2016
Maceió sediará o XIII Congresso Brasileiro de Procuradores Municipais

Em novembro, Procuradores Municipais de todo o país estarão reunidos em Maceió (AL) para discutir teses e firmar entendimentos que possam ser usados em todas as procuradorias brasileiras. O XIII Congresso Brasileiro de Procuradores Municipais vai reunir grandes nomes da Advocacia Pública e importantes temas a serem debatidos, de 08 a 11/11, no Hotel Jatiúca.

O evento é realizado pela Associação Nacional de Procuradores Municipais (ANPM), com o apoio do Sistema de Automação do Judiciário (SAJ), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do estado de Alagoas (Sebrae/AL) e das Prefeituras de Maceió, Belo Horizonte e João Pessoa.

Para a ANPM, a importância do Congresso se dá pela oportunidade de conhecer e estudar as experiências de cada procuradoria do país e discutir teses de Direito Municipal, o que possibilita formular estratégias de interesse comum. Como o Brasil é um país de dimensão continental e repleto de municípios, há dificuldade no acesso a informações e resoluções tomadas em diferentes localidades. O congresso, contudo, oferece uma rica troca de experiência, que possibilita a eleição de paradigmas orientadores para os procuradores.

Além disso, na fase preliminar, que antecede o evento e é realizada pela internet, os participantes debatem diversos assuntos de áreas específicas propostas pela ANPM. São elas: Urbanismo e Meio Ambiente; Pessoal; Licitações e Contratos Administrativos; Tributos Municipais, Repasses Constitucionais e Orçamento (Incluindo gestão de dívida ativa); Município em Juízo; e Carreira e Atuação dos Procuradores Municipais.

A partir desse debate são escolhidas 10 Matérias Relevantes (MRs) para serem discutidas na fase presencial. “É uma oportunidade ímpar de uniformizar entendimentos e trabalhar as mesmas teses nas procuradorias, inclusive junto aos tribunais. Esse é o grande diferencial do evento”, explica Geórgia Campello, que é membro do Conselho Deliberativo da ANPM e preside a comissão organizadora do evento.

Além das MRs, palestras também vão provocar a discussão de assuntos da Advocacia Pública. A inaugural terá como tema “A Advocacia Pública no Novo Código de Processo Civil (CPC)” e será ministrada pelo jurista Leonardo Carneiro da Cunha, que é especialista no assunto e autor do livro “A Fazenda Pública em Juízo”, que recentemente foi atualizado de acordo com o novo CPC.

Para se inscrever, conhecer a programação do evento e a metodologia dos debates, basta acessar o site: www.anpm.com.br/congresso.

Fonte: APMS

https://www.anpm.com.br/?go=congresso&ano=2016&bin=noticias&id=61&title=maceio_sediara_o_xiii_congresso_brasileiro_de_procuradores_municipais

Execução fiscal: TJBA cria núcleo para enfrentar acervo e comissão de apoio às varas

27 set 2016

O Tribunal de Justiça da Bahia criou o Núcleo de Enfrentamento do Estoque de Processos de Execução Fiscal para auxiliar varas da Fazenda Pública da Comarca de Salvador na priorização dos julgamentos dos processos de execução fiscal.

Também foi criada uma comissão de apoio, que será presidida pelo desembargador Maurício Kertzman, para apreciar e julgar ações de Execução Fiscal em todo o estado.

O núcleo vai atuar como uma unidade auxiliar nas 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 9ª, 10ª, 11ª e 13ª Varas da Fazenda Pública, com função de apoiar com recursos humanos e físicos, sempre em parceria com os juízes titulares.

Os magistrados designados para atuar nas varas serão considerados auxiliares das oito unidades judiciais que integram o projeto.

O decreto judiciário criando o núcleo foi publicado nesta segunda-feira (26), no Diário da Justiça Eletrônico, assinado pela presidente, desembargadora Maria do Socorro Barreto Santiago.

Outras comarcas poderão ser incluídas na jurisdição do Núcleo, considerando critério objetivo a taxa de congestionamento processual apurada na unidade selecionada.

Comissão – Em outro decreto judiciário, a presidente constituiu a Comissão de Apoio às Varas da Fazenda Pública com competência para apreciar e julgar ações de Execução Fiscal no âmbito do Poder Judiciário do Estado da Bahia.

A comissão, que vai atuar em cooperação com o Governo do Estado e a Prefeitura de Salvador, é formada pelos desembargadores Mauricio Kertzman, na condição de presidente, Maria de Lourdes Medauar, Lidivaldo Britto e Júlio Travessa, pelas juízas Rosana Fragoso Modesto Chaves e Marielza Brandão, assessoras especiais da Presidência; o diretor Geral da Presidência, Cícero Moura, e os servidores João Felipe Menezes e Thiago Alban.

O Estado da Bahia e o Município de Salvador indicarão representantes da Procuradoria Geral do Estado, da Procuradoria Geral do Município, Secretaria da Fazenda Estadual, Secretaria da Fazenda Municipal, Secretaria da Administração e da Secretaria Municipal de Gestão para colaborarem com a Comissão de Apoio.

Clique aqui e veja os decretos números 838 e 839

Fonte: site do Tribunal de Justiça da Bahia. Link: http://www5.tjba.jus.br/index.php?option=com_content&view=article&id=96455:execucao-fiscal-tjba-cria-nucleo-para-enfrentar-acervo-e-comissao-de-apoio-as-varas&catid=55&Itemid=202

Texto: Ascom TJBA / Foto: Nei Pinto

dscn4765

Conferência sobre ética e transparência na administração pública abre programação do V Congresso

15 set 2016
Conferência sobre ética e transparência na administração pública abre programação do V Congresso

A conferência “Ética e transparência na administração pública”  abriu a programação oficial do V Congresso Baiano de Direito Municipal na manhã de hoje, quinta, 15, no Hotel  Golden Tulip Salvador, no Rio Vermelho. O evento é organizado anualmente pela Associação dos Procuradores do Município do Salvador (APMS) e pela Associação Baiana dos Auditores Fiscais Municipais (ABAM) com o objetivo de promover a discussão sobre temáticas de relevância para os profissionais que atuam com o sistema fiscal e a administração pública.

O conferencista foi o presidente da OAB-BA, Luiz Viana Queiroz, que dividiu a mesa solene de abertura com a presidente da APMS, Lisiane Guimarães; a presidente da ABAM, Ana Amélia Moura de Alencar; a diretora de receita municipal, Rosângela Estrelato, que representou o secretário da Fazenda, Paulo Souto; o diretor jurídico da ANPM, Francisco Bertino, que representou  o presidente da entidade, Carlos Figueiredo Mourão; e o vice-presidente da Fenafim, Lázaro Barbosa, representando o presidente da federação, Carlos Cardoso Filho.

trocarA primeira a falar foi a presidente da APMS, que destacou o esforço da comissão organizadora em trazer temas de relevância para discussão no congresso. Em uma breve fala, a presidente da ABAM saudou os presentes e desejou um bom aproveitamento dos temas. O vice-presidente da Fenafin destacou a importância da criação da Frente Nacional Parlamentar em defesa do fisco e a necessidade de reestruturação do fisco para reestruturação do estado brasileiro. Já Francisco Bertino, da ANPM, parabenizou as entidades pela escolha do tema.

“No estado democrático, as decisões políticas dos agentes estatais devem estar submetidas às condições de controle, que incluem a transparência. O problema não é apenas tomar a decisão, mas explicar porque foi tomada”, disse o presidente em sua fala, tecendo uma série de considerações que levam a uma simplificação de conceitos que são complexos, como é o caso da moralidade pública e a ética. “Ética na administração pública não pode ser um ‘achismo’ social. Os tribunais não podem julgar gestores com base em princípios que não estão na lei”, ressaltou.

A programação deu seguimento com a palestra “Direito Administrativo Econômico: novos rumos da gestão pública”, cuja mesa foi presidida pela presidente da APMS, Lisiane Guimarães.

dscn4797

dscn4800

Diretoria completa um ano de gestão na APMS

14 set 2016

Nesse mês de setembro, o atual corpo diretivo da APMS completa um ano de gestão à frente da entidade. O balanço é positivo, segundo a presidente Lisiane Maria Guimarães, que comemora o marco num mês em que a APMS engata duas iniciativas estratégicas para os procuradores do município do Salvador: o lançamento do site e a realização do V Congresso Baiano do Direito Municipal, que inicia amanhã, quinta, 15, no Hotel Golden Tulip Rio Vermelho, em Salvador (BA).

Outras ações são destacadas  como marcos da gestão, a exemplo das parcerias com o Brasil Jurídico e o Clube Inglês que viabilizaram a capacitação e a atualização da classe sobre o Novo Código de Processo Civil. “As mudanças do CPC foram significativas e interferem em nossa rotina de trabalho”, explicou Lisiane sobre o investimento nessas parcerias, destacando uma das missões da APMS: manter o associado atualizado sobre temas de relevância ligados à sua atuação.

O acompanhamento de matérias em trâmite no Congresso Nacional, como a PEC 17 e o PLC 3123 ,  de processo junto ao Tribunal de Contas do Município e do RE 663696, sobre o teto remuneratório, junto ao STF, também integraram a agenda de prioridades da APMS neste primeiro ano de trabalhos. Além disso, houve a realização do IV Congresso Baiano de Direito Municipal em 2105, a participação no diagnóstico das Procuradorias Municipais que vem sendo realizado pela Associação Nacional dos Procuradores Municipal (ANPM) e a adoção de novas ferramentas de comunicação, como a criação da fanpage e  a comunicação via WhatsApp.

O lançamento do novo site aconteceu neste mês comemorativo. O projeto do portal foi desenvolvido pela diretoria anterior; a atual gestão fez adequações e colocou no ar. A diretoria pretende lançar ainda este ano uma campanha voltada para esclarecer o papel do procurador do município, visando uma aproximação com a população. A campanha dará o pontapé inicial para a promoção dos 40 anos da APMS, comemorados em 2017, ainda tendo à frente da entidade a atual diretoria.

congresso

Inscrições para V Congresso Baiano de Direito Municipal estão abertas

08 jul 2016
Inscrições para V Congresso Baiano de Direito Municipal estão abertas

Já estão abertas as inscrições para o V Congresso Baiano de Direito Municipal, que será realizado pela Associação de Procuradores do Município do Salvador (APMS) e pela Associação Baiana de Auditores Fiscais Municipais (ABAM) nos dias 15 e 16 de setembro, no Hotel Golden Tulip Rio Vermelho, em Salvador.

O evento traz como tema central “Ética e Transparência na Administração Pública” e reunirá especialistas de renome na área de Direito aplicado à administração pública municipal.

Dentre os temas que serão discutidos nos dois dias estarão: “Direito Administrativo Econômico: novos rumos da gestão pública”, “Instrumentalização e uso do SPED pelo fisco municipal”, “Tribunais de Contas e os desvios de conduta dos Agentes Públicos”, “A Prova Pericial e o novo CPC: um enfoque no Processo Administrativo Tributário”, “Instrumentos de Eficiência no Regime Diferenciado das Contratações Públicas (RDC) ”, entre muitos outros.

Maiores informações sobre inscrições e a programação completa podem ser conferidas no site do evento.

Desenvolvimento sustentável é diferencial da Política de Meio Ambiente em Salvador

08 jul 2016

Para procuradora que acompanhou a elaboração da Lei 8.915/2015 desde o início, legislação é atual e coloca a capital muito bem representada na área no país.

O destaque para iniciativas que visem o crescimento da cidade na área de meio ambiente e desenvolvimento sustentável é o grande diferencial da Lei 8.915/2015, que dispõe sobre a Política Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável em Salvador. Essa é a opinião da procuradora do município Isabel Góes Câmara, que acompanhou a elaboração da legislação da cidade desde o início das discussões.

A lei foi sancionada em 2015 e já está valendo em situações que são autoaplicáveis, porém ainda em fase de regulamentação e detalhamento de pontos que dizem respeito a regras, comandos e controles, como a área de fiscalização e licenciamento.

De acordo com Isabel, Salvador conta hoje com uma das leis mais atuais na área ambiental no país. Ela explica que enquanto política de meio ambiente a legislação trata de questões como preservação, conservação, defesa, recuperação e controles para ordenar a cidade, tendo, por exemplo, como um dos seus fundamentos, a função socioambiental da propriedade. Por outro lado, também traz como inovação o olhar de como Salvador vai se desenvolver sustentavelmente, observando a cidade como o todo e perpassando aí por áreas como educação e cultura.

“A lei já está valendo naquilo em que é autoaplicável já que traz bastante definidos os conceitos, diretrizes e objetivos que a embasam. Além do seu conteúdo obrigatório, tais como incentivos à reciclagem, ao reuso dos recursos naturais, ao desenvolvimento de pesquisas e à criação ou absorção de tecnologias mais limpas para constante redução dos níveis de poluição e degradação ambiental, ela trouxe uma visão muito forte da questão do patrimônio cultural, buscando manter e preservar áreas culturais, valorizando a convivência e a relação do ser humano com o ambiente em que está inserido, tudo em um nível de troca bastante flexível e com o máximo possível de liberdade”, pontua Isabel.

A procuradora, que participou de reuniões com Secretarias Municipais, Limpurb, Ministério Público, além de audiências públicas com a sociedade, continua acompanhando as questões pertinentes à aplicação desta legislação e explica que já se tem uma consultoria contratada para elaboração da regulamentação, esperando que em até 6 meses o Decreto Regulamentador seja publicado pelo Executivo.

Procuradoria pede reconsideração de decisão e consegue impedir lesão à ordem pública do município de Salvador

08 jul 2016

Agravo regimental interposto pela Procuradoria do Município de Salvador, por meio dos procuradores José Andrade Soares Neto e Francisco Bertino de Carvalho, foi provido e obteve deferimento do pedido de suspensão de execução de sentença que condenaria o município a pagar uma multa diária de R$ 100.000,00 (cem mil reais).

Os procuradores alegaram, na peça, que se a sentença fosse executada nos termos da decisão anterior do Tribunal Regional Federal da Primeira Região, o impacto e a lesão à ordem econômica repercutiriam em toda a coletividade, visto que as receitas do município são vinculadas e já têm destinação.

O desembargador federal Hilton Queiroz reconsiderou e determinou a suspensão da decisão judicial proveniente da Ação Civil Pública nº 2000.33.00.032978-2, proposta pelo Ministério Público Federal, em curso na 7ª Vara Federal, que requeria a demolição do prédio da prefeitura, na Praça da Sé. “(…) em vista dos argumentos trazidos pelo município de que, a permanecer a decisão agravada, com a manutenção da decisão recorrida, a receita do município estará comprometida, com atingimento da coletividade, vislumbro a ocorrência de danos irreparáveis à municipalidade”, aponta o desembargador na decisão.

Segundo o procurador José Soares Neto, é inquestionável a violação das ordens administrativa e econômica neste caso, já que “(..) a r. decisão tem o condão de praticamente paralisar o ativo/passivo da municipalidade”

A ação vem sendo acompanhada pela procuradoria, através do procurador Mário Pinto, desde 2000, sendo a sentença proferida em 2004, quando iniciou a fase de recursos, até 2014, com o trânsito em julgado da decisão, desafiada, agora, via ação rescisória.

Conforme analisou a presidente da APMS, Lisiane Guimarães, a atuação da Procuradoria Municipal, por meio dos procuradores que atuam na Coordenadoria do Meio Ambiente, Patrimônio, Urbanismo e Obras, que se empenharam no caso, foi de fundamental importância para a população de Salvador, que seria diretamente afetada se a decisão anterior fosse mantida. “Este é um caso simbólico de como é fundamental a atuação dos procuradores do município na defesa do ente público; apesar de, muitas vezes, ser incompreensível para a grande maioria da população”, ressalta a presidente.

O resultado da atuação também foi pontuado pela procuradora-geral do município em exercício, Fabiana Almeida. “A atuação dos colegas neste caso foi de fundamental importância para suspender a decisão, uma vez que nesse momento de crise era inviável por parte do município o cumprimento da sentença já transitada em julgado. Esse trabalho realizado, assim como outros de extrema relevância para o município, só confirmam a competência e importância do trabalho desenvolvido pelos procuradores “.

Juízes e desembargadores devem escolher presidentes dos TRFs

02 mar 2014

Durante a pujança do Governo Castello Branco, onde se verificou o ápice do movimento ditatorial no Brasil, nasceu a Lei Ordinária Federal 5.010/1966, cujo título traduzia uma falsa expressão das liberdades individuais, eis que logo no seu cabeçalho se alertava: Organiza a Justiça Federal de primeira instância e dá outras providências. Rememoro que no mesmo ano houve o fechamento do Congresso Nacional.

Por incrível que possa parecer, esta ainda é a lei máxima da Justiça Federal dos dias modernos.

Dos tempos do crime organizado, dos crimes cibernéticos, dos tempos da acentuada corrupção, dos tempos das novas relações consumistas, previdenciárias, administrativas, ambientais, de saúde e tantos outros temas que tocam diretamente nos lares de todos os brasileiros. Vale citar, por exemplo, que partiu da Justiça Federal o reconhecimento do confisco da poupança nacional logo nos idos dos anos 1990, berço da democracia atual.

Pois bem, essa pequena introdução se presta para localizar o leitor no tempo, para que possa perceber que algo de vetusto está no ar. Justiça Federal que é a responsável por autorizar as várias operações da Polícia Federal para defesa do povo brasileiro, que tanto se aplaude, disciplinadas nos limites das decisões judiciais. E esta respeitada instituição está submetida aos termos da Lei 9.266/96, que organiza seu funcionamento. Pontua-se, lei esta promulgada após o advento da Constituição Federal de 1988, estando a Polícia (judiciária) Federal devidamente democratizada.

E não é só, a Lei 8.112/90 democratizou o serviço público federal como um todo; a Lei

Ver notícia em Consultor Jurídico

Oludom-Largo-Pelourinho-salvador-bahia

Decisão do STJ sobre correção do FGTS foi destaque

02 mar 2014
Decisão do STJ sobre correção do FGTS foi destaque

Depois de aumentar o número de liminares favoráveis aos correntistas, o ministro Benedito Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça, suspendeu o andamento de todas as ações judiciais que discutem o uso da Taxa Referencial (TR) como índice de correção do saldo do Fundo de Garantia (FGTS). O caso foi levado ao STJ por meio de Recurso Especial, que foi afetado pelo ministro para ser julgado sob o rito dos recursos repetitivos. De acordo com levantamento da Caixa Econômica Federal já são 70 mil processos em tramitação. 

Formação de quadrilha

A maioria do Supremo Tribunal Federal decidiu que oito condenados na Ação Penal 470, o processo do mensalão, não cometeram crime de formação de quadrilha. Com o placar de seis votos a cinco, o entendimento que prevaleceu foi de que os envolvidos não se reuniram para a prática de crime condição para que a formação de quadrilha fosse caracterizada.

Provas apagadas

A conservação das provas é obrigação do Estado e sua perda impede o exercício da ampla defesa. Essa foi a tese aplicada pela 6ª Turma do Superior Tribunal de Justiça ao anular provas produzidas em interceptações telefônicas e e-mails que foram apagadas pela Polícia Federal. Citando o princípio do devido processo legal, a ministra disse que as provas produzidas em interceptações não podem servir apenas aos interesses do órgão acusador e que é imprescindível a preservação de sua integralidade, sem a qual fica inviabilizado o exercício da ampla defesa. 

ESPECIAIS

Entrevista de domingo

Em entrevista à revista Consultor Jurídico, o novo corregedor-geral de Justiça de São Paulo, Hamilton Elliot Akel, explica que seu objetivo é corrigir os problemas da primeira instância por meio da ajuda, e não punir juízes. A corregedoria deve corrigir distorções, e isso ocorre com orientação no sentido de procedimentos adequados. Quando eu fui eleito, alguns juízes e cartorários do interior manifestaram um certo temor, porque a minha fama era de ser muito rígido. Eu realmente sou rígido em matéria de princípios, há coisas que eu acho intoleráveis. Mas não acho que a função do corregedor é punir, diz. 

Ver notícia em Consultor Jurídico

Cidade-Baixa-Salvador

Justiça Federal autoriza despejo de empresa em recuperação judicial

02 mar 2014
Justiça Federal autoriza despejo de empresa em recuperação judicial

A Justiça Federal de São Paulo autorizou o despejo proposto por um fundo imobiliário contra uma empresa em recuperação judicial. De acordo com a sentença, no caso não se aplica a suspensão de todas as ações contra a empresa, por se encontrar em recuperação judicial, pois o fundo imobiliário busca…

Leia notícia na íntegra:

Fonte: Podivm